quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

MAIS UMA VITÓRIA: PRESIDENTE LULA ESTÁ CURADO


LULA ESTÁ CURADO

Publicado em 8 08UTC fevereiro 08UTC 2012

Com muita alegria reproduzimos a nota publicada no site do Brasil 247, no dia 8/02 às 9h02.  O Presidente Lula está curado.
EX-PRESIDENTE ACABA DE RECEBER DOS SEUS MÉDICOS A NOTÍCIA DE QUE O CÂNCER NA GARGANTA REGREDIU BRUTALMENTE; INFORMAÇÃO AINDA NÃO É PÚBLICA; TRATAMENTO VAI CONTINUAR, MAS LULA JÁ SABE QUE VAI SAIR DESSA
Lula, o Brasil te abraça de tanta alegria!
O presidente Lula está curado. O câncer de garganta regrediu fortemente, informaram ao ex-presidente os integrantes da equipe médica do Hospital Sírio-Libanês, que o acompanha. A informação ainda não é pública, mas já começa a circular entre os amigos e correligionários mais próximos a ele. O tratamento irá continuar, mas os médicos afirmaram a Lula ter certeza de que não há hipótese de inversão na tendência de desaparecimento do tumor, atacado com quimio e radioterapias.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

PROFESSORA ELEONORA É A NOVA MINISTRA DA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES


Ministra passa a comandar políticas para as mulheres com gigantesca tarefa pela frente
Publicado em 07-Fev-2012

Image
Eleonora em propaganda de Dilma na TV, em 2010
Boas-vindas a socióloga e professora Eleonora Menicucci de Oliveira, a nova titular da Secretaria de Políticas para as Mulheres no lugar da ministra Iriny Lopes, que deixa o governo para disputar a prefeitura de Vitória. Eleonora, hoje pró-reitora da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) tem uma longa história de combatividade como militante na esquerda desde os anos 60, quando foi vice-presidente da União Estadual de Estudantes de Minas (UEE-MG) e diretora da UNE.

Presa em julho de 1971, ela foi companheira de cela da presidenta Dilma Rousseff, no Tiradentes, a cadeia que abrigava prisioneiras políticas do regime militar. Eleonora tem biografia, militância política, profissional e cidadã para ocupar o cargo e dar-lhe a dimensão do Brasil de hoje. Tem gigantesca tarefa diante de si, mas acumula cacife e uma experiência que com certeza a levarão ao sucesso.

Entre as várias frentes que precisa atacar têm questões como a discriminação de gênero - mulheres ganham menos que os homens mesmo que realizem o mesmo trabalho; têm maior dificuldade de ascensão profissional; sofrem discriminação das mais diversas naturezas; e enfrentam uma maior violência física e psiquica, a partir de seus próprios lares.

Mulheres estão no foco dos principais programas do governo

Tudo isto dentro de uma realidade atestada por sucessivas pesquisas, na qual é cada dia maior em nosso país o número de mulheres  chefe de família. É esta mulher, ao lado da criança, do jovem e da comunidade, que tem sido o centro dos principais programas do governo da presidenta Dilma Rousseff, de suas iniciativas nas áreas de saúde, do fortalecimento do SUS, e do Brasil sem Miséria.

Elas estão, também, no foco de programas como o Rede Cegonha, da construção de espaços de lazer, esporte e cultura nos bairros por este país afora, no centro de programas como o Minha Cada Minha Viva, de saneamento, do PRONATEC (programa de escolas técnicas) e do ProUni (boilsas de estudos).

Todos estes programas estão criando condições para que a mulher trabalhadora, mãe, cidadã, possa exercer sua cidadania e viver com justiça.  Eleonora dispõe, assim, de uma boa base inicial para o seu trabalho, até porque tudo isso é apenas o começo e a nova ministra tem vasto espaço para imprimir seu ritmo e fazer estes programas deslancharem ainda mais.

Assim, o Ministério de Políticas para as Mulheres amplia sua atuação para além da defesa da igualdade de gênero, contra a discriminação, o preconceito e a violência, e parte para uma atuação mais ampla e cidadã.

Foto reprodução.
Fonte: Blog do Zé Dirceu

sábado, 4 de fevereiro de 2012

VITÓRIA DO CNJ, DERROTA DA BANDA PODRE DO JUDICIÁRIO.


Decisão do STF ainda repercute
Publicado em 04-Fev-2012
Image
Ministra Eliana Calmon concede coletiva na sede do CNJ

A decisão do Supremo garantindo os poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta quinta-feira ainda repercute. Na prática, a decisão do Supremo, por 6 votos a 5, mantém os poderes do CNJ para abrir processos contra magistrados independentemente das corregedorias dos tribunais estaduais e garante a continuidade de processos já abertos - e que aguardavam a conclusão do julgamento do STF - para seguir tramitando.

Neste final de semana, boa parte dos jornais e portais dão as declarações da ministra Eliana Calmon, que sai fortalecida da disputa que travou com a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). "Estamos removendo 400 anos de representação elitista dentro do Judiciário. Não é fácil. Há todo um contexto ideológico nessa discussão. Mas a modernidade vai tomando conta dos espaços públicos", afirmou a ministra. Para Calmon, ficou asseverado que a Corregedoria Nacional tem garantida sua competência correcional. "Sabendo disso, as corregedorias locais terão mais cuidado ao julgar seus pares”, comentou.

No debate que se travou, uma voz surpreendeu. O novo presidente da Associação dos Magistrados do Rio de Janeiro (AMAERJ), Cláudio Dell’Orto, elogiou o Supremo, contrastando com a posição da entidade na esfera federal. Também o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB-RJ), Wadih Damous, afirmou, por meio de nota, que a decisão do STF representa uma vitória para a sociedade brasileira. Para ele, o CNJ é visto como um “instrumento de democratização do Judiciário”.

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr